sábado, setembro 25, 2010

The Final Cut

IMDb

Neste «universo paralelo» (chamemos-lhe assim), pais implantam um aparelho no cérebro das crianças por nascer. O aparelho irá gravar toda a vida, desde a infância até à morte. No funeral é mostrado uma «versão final» da vida dessa pessoa. Robin Williams é um «editor» deste tipo de vídeos.

Há duas narrativas. Uma é a vida de Williams. Ele a lidar com um episódio trágico que ocorreu quando miúdo, ou a maneira como usou a sua profissão para poder envolver-se com Mira Sorvino (esta sim, a verdadeira parte de ficção científica). A outra narrativa é sobre o vídeo que está a editar, do advogado da empresa que vende os implantes. É que existe um grupo de pessoas que é contra esta tecnologia e quer acabar com a empresa. As memórias do advogado terão as provas incriminatórias para o fazer. A única ligação entre as duas narrativas: numa memória do advogado, Williams encontra alguém do seu passado, do tal episódio trágico.

Muito ténue e muito fraquinho.
Uma de duas coisas terá que mudar. Ou deixam de fazer filmes sérios com Williams, ou eu deixo de os ver.

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