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Uma mãe pega no filho e vai viver para os Estados Unidos, com a irmã e a família desta. Estavam fartos da Palestina. O ex-marido está com uma mulher mais nova, mais magra. E estão fartos de perder duas horas de cada vez que atravessam a fronteira. Vão com ideias duma terra paradisíaca, onde será fácil arranjar trabalho e todos os sonhos se realizam. Ok, talvez não tanto, mas vão com ilusões. E claro que as coisas não são assim. A mulher perde o dinheiro que tinha, no aeroporto. Não arranja emprego na banca, onde trabalhava. E o puto é mal tratado pelos coleguinhas de escola. A mudança dá-se na altura em que os americanos entraram no Iraque. Não são muçulmanos. Não são iraquianos. Mas desde quando é que isso fará alguma diferença? O mais ridículo é que a irmã, que está lá há 15 anos, só fala em voltar para casa dizendo que lá é que se estava bem. Esta pessoa vive no país há 15 anos e nunca comeu um hambúrguer do White Castle?! Tudo bem, não me incomoda assim tanto que as pessoas agarrem-se à língua e aos costumes. Já me incomodou mais. Mas custa assim tanto tentar as coisas do país para onde vais? Não precisam de ser todas, mas convém estares aberto às experiências, não? O filme é engraçadito, com meia dúzia de pormenores giros. Não tem grande direcção, mas o tempo da coisa também não o permitia. Ficam alguns detalhes, como saber que Matt em árabe significa morte.
Uma mãe pega no filho e vai viver para os Estados Unidos, com a irmã e a família desta. Estavam fartos da Palestina. O ex-marido está com uma mulher mais nova, mais magra. E estão fartos de perder duas horas de cada vez que atravessam a fronteira. Vão com ideias duma terra paradisíaca, onde será fácil arranjar trabalho e todos os sonhos se realizam. Ok, talvez não tanto, mas vão com ilusões. E claro que as coisas não são assim. A mulher perde o dinheiro que tinha, no aeroporto. Não arranja emprego na banca, onde trabalhava. E o puto é mal tratado pelos coleguinhas de escola. A mudança dá-se na altura em que os americanos entraram no Iraque. Não são muçulmanos. Não são iraquianos. Mas desde quando é que isso fará alguma diferença? O mais ridículo é que a irmã, que está lá há 15 anos, só fala em voltar para casa dizendo que lá é que se estava bem. Esta pessoa vive no país há 15 anos e nunca comeu um hambúrguer do White Castle?! Tudo bem, não me incomoda assim tanto que as pessoas agarrem-se à língua e aos costumes. Já me incomodou mais. Mas custa assim tanto tentar as coisas do país para onde vais? Não precisam de ser todas, mas convém estares aberto às experiências, não? O filme é engraçadito, com meia dúzia de pormenores giros. Não tem grande direcção, mas o tempo da coisa também não o permitia. Ficam alguns detalhes, como saber que Matt em árabe significa morte.
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