IMDb | Sítio Oficial
A sério que gostava de poder dizer alguma coisa boa. Pelo menos queria não ter tanto de mal para dizer.
- É sempre giro ver um filme português onde 70% é falado em inglês e o resto é repartido entre italiano e português (não sei até que ponto o português ganha ao italiano).
- Há muita gente que não está aqui a fazer nada, e sabem bem disso.
- Gosto de ver filmes com mamas, só é pena quatro, das seis que aparecem, serem falsas. Quer dizer, não sei se apareceram seis. Não tenho ideia se via a segunda da Liliana.
- A ideia é uma mesma pessoa poder ter duas vidas. Tudo bem. Porque é que cada uma das vidas tem dois finais possíveis, então? Mais que isso, porque é que este idiota haveria de ter direito a ter duas vidas?!
- Se não são filmes de meretrizes, homossexuais, travestis ou sexo, é esta me#$@! Se não é gente sem dinheiro nenhum, fazem-se filmes sobre gente que vive em quintas e trabalha em inglaterra em bancos e faz viagens de balão e tem festas com piscinas e coca e «deboche». Alguém explica a estes cavalheiros que o sucesso de maior parte das obras de ficção (cinema principalmente) é a identificação do público com as personagens. Claro que, em Portugal, fazer filmes para os «amiguinhos» poderá ter o seu sucesso.
Não gosto de dizer mal de filmes portugueses. É uma tentativa com recursos limitados. Não o era para fazer. Até que, nas cenas finais, passamos 10-15 minutos com a câmara às voltas aos personagens. Fiquei com náuseas. Não consegui olhar para o monitor. Durou demasiado tempo. Não teve qualquer objectivo. Não ficou especialmente giro. Porquê?!
A sério que gostava de poder dizer alguma coisa boa. Pelo menos queria não ter tanto de mal para dizer.
- É sempre giro ver um filme português onde 70% é falado em inglês e o resto é repartido entre italiano e português (não sei até que ponto o português ganha ao italiano).
- Há muita gente que não está aqui a fazer nada, e sabem bem disso.
- Gosto de ver filmes com mamas, só é pena quatro, das seis que aparecem, serem falsas. Quer dizer, não sei se apareceram seis. Não tenho ideia se via a segunda da Liliana.
- A ideia é uma mesma pessoa poder ter duas vidas. Tudo bem. Porque é que cada uma das vidas tem dois finais possíveis, então? Mais que isso, porque é que este idiota haveria de ter direito a ter duas vidas?!
- Se não são filmes de meretrizes, homossexuais, travestis ou sexo, é esta me#$@! Se não é gente sem dinheiro nenhum, fazem-se filmes sobre gente que vive em quintas e trabalha em inglaterra em bancos e faz viagens de balão e tem festas com piscinas e coca e «deboche». Alguém explica a estes cavalheiros que o sucesso de maior parte das obras de ficção (cinema principalmente) é a identificação do público com as personagens. Claro que, em Portugal, fazer filmes para os «amiguinhos» poderá ter o seu sucesso.
Não gosto de dizer mal de filmes portugueses. É uma tentativa com recursos limitados. Não o era para fazer. Até que, nas cenas finais, passamos 10-15 minutos com a câmara às voltas aos personagens. Fiquei com náuseas. Não consegui olhar para o monitor. Durou demasiado tempo. Não teve qualquer objectivo. Não ficou especialmente giro. Porquê?!
Sem comentários:
Enviar um comentário