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Os livros do Palahniuk têm a particularidade de não serem adaptações fáceis a cinema. Li o Fight Club depois de ver o filme e, até hoje, não sei como alguém conseguiu tirar dali um filme, ainda por cima AQUELE filme. Quando li o Choke, já li a pensar em como poderia ser adaptado para cinema. Via coisas a serem perfeitamente adaptadas. Via outras que nem por isso. Clark Gregg (mais um que faz-me confusão realizar) teve a mesma opinião. Apostou na parte da vida do personagem de Sam Rockwell mais «realista», chamemos-lhe assim. Decidiu ignorar o lado «divino» e acho que fez muito bem. Teve alguns bons acrescentos com a mãe. Capitalizou nos momentos pitorescos da degradação que são os personagens de Palahniuk. E fez um filme curto, simples e eficaz. Adaptou um bom livro num filme engraçado.
Eu só queria ver o «Around the world, Nico. Around the world, baby.»
Lembro-me de ter delirado com esta cena, no início do livro.
Os livros do Palahniuk têm a particularidade de não serem adaptações fáceis a cinema. Li o Fight Club depois de ver o filme e, até hoje, não sei como alguém conseguiu tirar dali um filme, ainda por cima AQUELE filme. Quando li o Choke, já li a pensar em como poderia ser adaptado para cinema. Via coisas a serem perfeitamente adaptadas. Via outras que nem por isso. Clark Gregg (mais um que faz-me confusão realizar) teve a mesma opinião. Apostou na parte da vida do personagem de Sam Rockwell mais «realista», chamemos-lhe assim. Decidiu ignorar o lado «divino» e acho que fez muito bem. Teve alguns bons acrescentos com a mãe. Capitalizou nos momentos pitorescos da degradação que são os personagens de Palahniuk. E fez um filme curto, simples e eficaz. Adaptou um bom livro num filme engraçado.
Eu só queria ver o «Around the world, Nico. Around the world, baby.»
Lembro-me de ter delirado com esta cena, no início do livro.
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