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Ok, admito. Sou eu o gajo que gosta do Kevin Costner.
A premissa do filme é que um voto pode mesmo fazer a diferença.
Por um completo acaso... uma daquelas coisas que nunca aconteceria, de tão pouco provável que é, as eleições para a presidência dos Estados Unidos serão decididas por um estado, por um condado, por um voto. Devido a um suposto erro informático, esse voto de decisão é de Kevin. Assim, 10 dias depois dele «ter votado», Kevin irá votar novamente, decidindo com isto quem será o próximo presidente. Nesses 10 dias, Kevin, um pai solteiro, labrego, recém-desempregado, será tratado como um rei pelos candidatos dos dois partidos americanos.
Sim, são 10 dias em que os dois candidatos fazem uma campanha eleitoral, apenas para uma pessoa. Procurando aliciá-lo com tudo e mais alguma coisa, com todos os truques. Apelando a que vão tomar medidas - ou tomando-as, mesmo - em relação às opiniões de Kevin.
O meu problema com a história - ignorando a surrealidade da premissa base do filme - é que os candidatos nunca fariam isto. O que aconteceria, nesta remota possibilidade, é que iam meter-se 300 mil advogados ao barulho até que se encontrasse uma maneira de mandar abaixo aquelas eleições. O mais provável é que teria que se fazer uma nova eleição, votando toda a gente outra vez.
Swing Vote é um filme agradável de se ver, enquanto se faz outra coisa qualquer.
Ok, admito. Sou eu o gajo que gosta do Kevin Costner.
A premissa do filme é que um voto pode mesmo fazer a diferença.
Por um completo acaso... uma daquelas coisas que nunca aconteceria, de tão pouco provável que é, as eleições para a presidência dos Estados Unidos serão decididas por um estado, por um condado, por um voto. Devido a um suposto erro informático, esse voto de decisão é de Kevin. Assim, 10 dias depois dele «ter votado», Kevin irá votar novamente, decidindo com isto quem será o próximo presidente. Nesses 10 dias, Kevin, um pai solteiro, labrego, recém-desempregado, será tratado como um rei pelos candidatos dos dois partidos americanos.
Sim, são 10 dias em que os dois candidatos fazem uma campanha eleitoral, apenas para uma pessoa. Procurando aliciá-lo com tudo e mais alguma coisa, com todos os truques. Apelando a que vão tomar medidas - ou tomando-as, mesmo - em relação às opiniões de Kevin.
O meu problema com a história - ignorando a surrealidade da premissa base do filme - é que os candidatos nunca fariam isto. O que aconteceria, nesta remota possibilidade, é que iam meter-se 300 mil advogados ao barulho até que se encontrasse uma maneira de mandar abaixo aquelas eleições. O mais provável é que teria que se fazer uma nova eleição, votando toda a gente outra vez.
Swing Vote é um filme agradável de se ver, enquanto se faz outra coisa qualquer.
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