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Lee Pace sofre duma maleita mundialmente conhecida: «coração partido».
Como consequência desta doença, Lee vai parar ao hospital, após uma tentativa drástica de acabar com a dor que tinha no peito. Lá, conhece uma miudinha, que tinha caído e partido o braço. Conta-lhe histórias sobre bandidos, vingaça, amores correspondidos e não correspondido, personagens caricatas e mundos de fantasia.
Essa é a história de The Fall. Depois há a história por detrás do filme. Quase tão interessante.
Tarsem é um realizador com um talento enorme a nível visual. Um outro filme seu, The Cell, foi um flop a nível de bilheteiras, mas foi conceituado devido à estética. Este Fall caminhava para um destino ainda mais negro. A falta de nomes que levam pessoas ao cinema - Lee Pace ainda não era conhecido pelo Pushing Daisies -, a juntar a uma miúda que mal fala inglês e a uma história algo rebuscada, este factores todos levaram a que o filme tenha ido directamente para vídeo. Isto passou-se em 2006. Algum tempo depois, David Fincher e Spike Jonze decidiram relançar o filme, banqueando os custos de lançamento. O amor pela sétima arte (e uns quantos trocos no bolso) fazem isto a um(dois) homem(ns).
Muito bonito. Cenários e planos incríveis.
Histórias decentes é que não é muito com o Tarsem.
Para este tipo de enredo, sempre prefiro o Barão.
Lee Pace sofre duma maleita mundialmente conhecida: «coração partido».
Como consequência desta doença, Lee vai parar ao hospital, após uma tentativa drástica de acabar com a dor que tinha no peito. Lá, conhece uma miudinha, que tinha caído e partido o braço. Conta-lhe histórias sobre bandidos, vingaça, amores correspondidos e não correspondido, personagens caricatas e mundos de fantasia.
Essa é a história de The Fall. Depois há a história por detrás do filme. Quase tão interessante.
Tarsem é um realizador com um talento enorme a nível visual. Um outro filme seu, The Cell, foi um flop a nível de bilheteiras, mas foi conceituado devido à estética. Este Fall caminhava para um destino ainda mais negro. A falta de nomes que levam pessoas ao cinema - Lee Pace ainda não era conhecido pelo Pushing Daisies -, a juntar a uma miúda que mal fala inglês e a uma história algo rebuscada, este factores todos levaram a que o filme tenha ido directamente para vídeo. Isto passou-se em 2006. Algum tempo depois, David Fincher e Spike Jonze decidiram relançar o filme, banqueando os custos de lançamento. O amor pela sétima arte (e uns quantos trocos no bolso) fazem isto a um(dois) homem(ns).
Muito bonito. Cenários e planos incríveis.
Histórias decentes é que não é muito com o Tarsem.
Para este tipo de enredo, sempre prefiro o Barão.
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