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Saltamos de animação para fantasia.
Gosto de fantasia. Gostei do primeiro e gostei deste.
O primeiro vi-o - muito bem acompanhado naquela altura - numa sala de cinema num domingo à tarde, se não estou em erro. Tenho ideia de ser um dia como este, meio chuvoso, mas não meto as mãos no fogo. Duma coisa tenho a certeza. Sendo de tarde, a média de idades do público era bastante baixa. Um dos espectadores era novo, muito novo. Estava acompanhado pela mãe e esta passou o tempo todo a relatar e explicar ao imberbe o que se passava com a história. Por um lado, não terei problemas em assumir que era bastante irritante. Quando estamos numa sala de cinema, a magia desta é ajudar-te a embrenhares-te na história de tal forma que esqueces o mundo exterior. Estás lá! No meio da acção. No meio da história. Com todos os heróis e heroínas. A sofrer com eles. A torcer por eles. Este ruído de fundo perturbou. Por outro lado, é perfeitamente compreensível e aceitável. E até mesmo... doce. Não pude deixar de sentir um pouco de inveja da criança. Enquanto que, para mim, era só mais um filme do qual já nem me lembro bem dos pormenores, para ele foi uma experiência marcante. Dali poderá nascer uma paixão pelo género. Daqui a muitos anos poderá voltar à memória um serão mágico que passou com a mãe. Não a consigo recriminar por fazê-lo. De todo.
Um amigo meu queixou-se que não conseguiu ver o filme todo. Terá desistido após uma segunda tentativa, pois na primeira adormeceu. A razão de tal é que o filme é longo. Tem duas horas e tal. Para mim o filme passou num instante e foi mais «curto» que muitos que já vi com menos de hora e meia. O universo está bem criado. A emoção e envolvimento com personagens e história é grande.
Está previsto um terceiro, para 2010.
Mal posso esperar.
Saltamos de animação para fantasia.
Gosto de fantasia. Gostei do primeiro e gostei deste.
O primeiro vi-o - muito bem acompanhado naquela altura - numa sala de cinema num domingo à tarde, se não estou em erro. Tenho ideia de ser um dia como este, meio chuvoso, mas não meto as mãos no fogo. Duma coisa tenho a certeza. Sendo de tarde, a média de idades do público era bastante baixa. Um dos espectadores era novo, muito novo. Estava acompanhado pela mãe e esta passou o tempo todo a relatar e explicar ao imberbe o que se passava com a história. Por um lado, não terei problemas em assumir que era bastante irritante. Quando estamos numa sala de cinema, a magia desta é ajudar-te a embrenhares-te na história de tal forma que esqueces o mundo exterior. Estás lá! No meio da acção. No meio da história. Com todos os heróis e heroínas. A sofrer com eles. A torcer por eles. Este ruído de fundo perturbou. Por outro lado, é perfeitamente compreensível e aceitável. E até mesmo... doce. Não pude deixar de sentir um pouco de inveja da criança. Enquanto que, para mim, era só mais um filme do qual já nem me lembro bem dos pormenores, para ele foi uma experiência marcante. Dali poderá nascer uma paixão pelo género. Daqui a muitos anos poderá voltar à memória um serão mágico que passou com a mãe. Não a consigo recriminar por fazê-lo. De todo.
Um amigo meu queixou-se que não conseguiu ver o filme todo. Terá desistido após uma segunda tentativa, pois na primeira adormeceu. A razão de tal é que o filme é longo. Tem duas horas e tal. Para mim o filme passou num instante e foi mais «curto» que muitos que já vi com menos de hora e meia. O universo está bem criado. A emoção e envolvimento com personagens e história é grande.
Está previsto um terceiro, para 2010.
Mal posso esperar.
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