sábado, junho 24, 2023

Avatar: The Way of Water


Não foi fácil ver este filme. Começámos às 8 da manhã, creio. Vimos hora e meia, durante uma sesta da Madame M. Entretanto acordou e fizemos algumas coisas todos despertos. Quando voltou a dormir conseguimos despachar mais um troço. Isto até à moça graúda dar-lhe a soneira também.

Oito horas e tal depois posso dizer que vimos uma trampa de filme de três horas e pouco. A história é fraquíssima. O desenrolar é parvo demais. Há muitos exemplos, mas tomemos apenas um simples. A base de tudo, na verdade. O exército/organização, que está a minar/destruir o planeta, vê em Jake uma grande ameaça à missão. Ele está a fazer ataques de guerrilha bem sucedidos. Os maus da fita criam clones, do mauzaroco do primeiro e dos seus compinchas, para lidar com esta ameaça. Jake decide fugir com a família. Retira-se de cena para os proteger.

A reacção normal seria: a ameaça foi neutralizada, vamos continuar com a missão. Não. Segundo este filme: 'bora lá estoirar recursos e vidas humanas a caçar um gajo que fugiu com a cauda entre as pernas.

Que.
Parvoíce.

O próximo é daqui a uma data de anos. O Cameron já disse que vai demorar. Espero lembrar-me então que ver este lixo é uma perda de tempo. Porque é. Das grandes. Por muito que sejam projectos lindos de morrer. Que são. Muito. Maravilhosos. Só isso não chega.

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