À custa das pressões impostas pela sociedade, cedemos e acabámos por ver a quase infindável série (tanto em número de episódios como de nome) It's Always Sunny in Philadelphia. A série não está mázita, a verdade é essa. Como tal, 15 temporadas depois, ganhámos alguma afinidade aos personages e aos actores. Aliás, até já tínhamos visto um par de séries com eles, antes do embaço. Para além de que Charlie Day atingiu algum estatuto no reino dos filmes há já algum tempo.
Acontece que ultimamente deparámo-nos com alguns filmes com actores do IASiP. Este então... Day não só interpreta como realiza! Armou-se noutro Charlie famoso, que também não falava, e criou esta história dum pobre coitado, não mudo, mas que não fala por opção, sobre os seu tropeções pela ridícula «povoação» que é Hollywood. O filme é simpático. Nada de grande registo, mas dá para esboçar um sorriso ou outro. De referir, isso sim, o elenco. A brincar a brincar, num filme de curto «estatuto», está uma data de gente com algum nome.
Não é só o público a achar piada a Day. Os colegas de profissão também acham.
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