Já que estamos numa de filmes biográficos de momentos/empresas marcantes num determinado mercado...
Um BlackBerry tenho a certeza que nunca tive. Cheguei a manusear um e odiei. O teclado não era para uma pessoa com dedos gordos como eu. Numa menagem simples de «olá» teclaria dezenas de vezes nos botões todos ao mesmo tempo. Na altura não percebia o fascínio. Foi inovador, não haja dúvida. Abriu caminho para o iPhone passar-lhes pela direita. Como tudo na vida, o truque é saber quando desistir. Um dos tipos que fundou a empresa soube fazê-lo. Os outros nem por isso.
Este é um dos tais filmes dos tipos do IASiF, de que falei. O Glenn Howerton sabe mesmo ser arrogante e abrasivo.
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