A premissa parece ser simples, mas espero que na realidade não o seja. Numa missão espacial de dois anos, há um tipo que acaba por partir na nave, sem querer. A nave foi feita de modo a poder ter três passageiros. E isto já é esticar a corda, com a entidade a cargo a tirar o que podia da nave, para poder «cobrar mais um bilhete».
É muito enganador ter a Anna Kendrick, conhecida por fazer papéis fofinhos ou sanguinários, num filme que tanto pode ir para o terror/psicopático, como para o filme de herói. Há um longo pedaço ali a meio onde não soube para que lado ia pender.
Agora que terminou, confesso que não sei se para o outro lado não teria pendido melhor.
Sem comentários:
Enviar um comentário