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A Rachel McAdams é uma mulher tão bonita.
O casting masculino deste filme é muito estranho. Ben Affleck como membro de congresso com sucesso na carreira política, o que implica que é um menino certinho, de boas famílias, íntegro, carreira militar, etc. O estereótipo do político americano. Russell Crowe a fazer de jornalista bem sucedido, meio marialva mas capaz de escrever e descobrir grandes histórias. O Jason Bateman como gajo nojento metido em tudo obscuro, trabalho em relações públicas e negócios marados, de drogas e mulheres e afins. Este último então foi muito complicado de perceber. Os dois primeiros, lá para meio da história, mesmo até para o final, acabam por revelar-se eles mesmos. Já o Jason... até que chegamos a uma cena a meio e percebi tudo. O Ben infiltrou-se no filme, meio sem se saber como. Lá arranjou maneira de meter Jason neste papel. Porquê? Para poder ir-lhe à boca por ter andado a meter as mãos onde não devia no Juno, com a Jennifer Garner, pois claro!! (Para quem não sabe, a Jennifer é esposa do Ben, com quem tem filhos e/ou filhas especialmente feios, com orelhas gigantes.)
Já do lado feminino, todas estão bastante bem. A Rachel é muito bonita. Acho piada à Helen Mirren. Era ela ter menos 20 anos e eu menos dez e digo-te já que a coisa podia correr bastante bem. E a Robin Wright Penn... começo a perceber a pancada. Está a ficar uma mulher muito charmosa.
Estava a ser um filme de intriga bastante interessante. Até que no final tiveram que meter MAIS UM twist, só para irritar. Não bastaram todos os outros pelo meio, com toda a confusão à volta de não perceber como é que o Dumber está a fazer também de membro de congresso? Que mania de complicarem as coisas!
Muito bonita, a Rachel.
A Rachel McAdams é uma mulher tão bonita.
O casting masculino deste filme é muito estranho. Ben Affleck como membro de congresso com sucesso na carreira política, o que implica que é um menino certinho, de boas famílias, íntegro, carreira militar, etc. O estereótipo do político americano. Russell Crowe a fazer de jornalista bem sucedido, meio marialva mas capaz de escrever e descobrir grandes histórias. O Jason Bateman como gajo nojento metido em tudo obscuro, trabalho em relações públicas e negócios marados, de drogas e mulheres e afins. Este último então foi muito complicado de perceber. Os dois primeiros, lá para meio da história, mesmo até para o final, acabam por revelar-se eles mesmos. Já o Jason... até que chegamos a uma cena a meio e percebi tudo. O Ben infiltrou-se no filme, meio sem se saber como. Lá arranjou maneira de meter Jason neste papel. Porquê? Para poder ir-lhe à boca por ter andado a meter as mãos onde não devia no Juno, com a Jennifer Garner, pois claro!! (Para quem não sabe, a Jennifer é esposa do Ben, com quem tem filhos e/ou filhas especialmente feios, com orelhas gigantes.)
Já do lado feminino, todas estão bastante bem. A Rachel é muito bonita. Acho piada à Helen Mirren. Era ela ter menos 20 anos e eu menos dez e digo-te já que a coisa podia correr bastante bem. E a Robin Wright Penn... começo a perceber a pancada. Está a ficar uma mulher muito charmosa.
Estava a ser um filme de intriga bastante interessante. Até que no final tiveram que meter MAIS UM twist, só para irritar. Não bastaram todos os outros pelo meio, com toda a confusão à volta de não perceber como é que o Dumber está a fazer também de membro de congresso? Que mania de complicarem as coisas!
Muito bonita, a Rachel.
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