quarta-feira, janeiro 18, 2012

Passchendaele

IMDb | Sítio Oficial

Paul Gross realiza e entra. É o personagem principal. É herói de guerra retornado à terra natal do Canadá. Está traumatizado e não disponível para voltar ao combate. A Guerra é a Primeira Grande. E Gross apaixonou-se pela enfermeira que o tratou, já no Canadá. Após muita novela chachada canadiana (nunca pensei ver uma novela canadiana, é algo que posso riscar da minha lista), o irmão da enfermeira vai para a guerra com o aval médico do pai da namorada. A ideia seria ganhar consentimento para casar. A lógica é que o pai queira que vá morrer longe. Literalmente. Gross vai atrás, falseficando papéis, para proteger o miúdo. Tudo para conquistar a drogadita da enfermeira. Sim, porque a primeira vez que se deitou com ela foi para apoiá-la na desintoxicação de morfina. Gross volta à guerra que o traumatizou e, mais uma vez, é o herói, abdicando da própria vida em prol do irmão (idiota) da mulher que ama.

Parece-me nobre. Mas parece-me pouco.
Já eu sim faço o verdadeiro sacrifício, devido ao facto de que vi este filme só porque tem uma miúda gira.

Por outro lado foi bom ver/ouvir uma moçoila com o seu ar deslavado de loira canadiana a dizer «Do you want to introduce some foreign matter into me?». Não faz sentido assim solto. Poderá até soar um pouco estranho. Contudo, confirmo que foi ordinário.

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