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Gosto das personagens de Agnès Jaoui. Simples e muito falíveis. Humanas, portanto. Gosto da interacção entre elas. E, acima de tudo, gosto como mete quase sempre o marido a fazer papel de totó. Não é para todos.
Agnès vai de férias à casa de família. Acaba por aceder a ser entrevistada para um documentário, realizado por um taranta com algum talento, mas quase sempre broado, e o filho da caseira da casa de família. As entrevistas não correm da melhor forma, não só por culpa do taranta, que por coincidência tem um caso com a irmã de Agnès. O filho da caseira anda também apaixonadito por uma colega de trabalho. E a própria Agnès está com problemas na «relação» que recusa-se a solidificar, preferindo não viver com o companheiro, não ter filhos e não casar.
Alguns momentos engraçados e muito coração é o que se espera destes filmes. E é o que se encontra em Parlez-moi de la Pluie.
Gosto das personagens de Agnès Jaoui. Simples e muito falíveis. Humanas, portanto. Gosto da interacção entre elas. E, acima de tudo, gosto como mete quase sempre o marido a fazer papel de totó. Não é para todos.
Agnès vai de férias à casa de família. Acaba por aceder a ser entrevistada para um documentário, realizado por um taranta com algum talento, mas quase sempre broado, e o filho da caseira da casa de família. As entrevistas não correm da melhor forma, não só por culpa do taranta, que por coincidência tem um caso com a irmã de Agnès. O filho da caseira anda também apaixonadito por uma colega de trabalho. E a própria Agnès está com problemas na «relação» que recusa-se a solidificar, preferindo não viver com o companheiro, não ter filhos e não casar.
Alguns momentos engraçados e muito coração é o que se espera destes filmes. E é o que se encontra em Parlez-moi de la Pluie.
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