sexta-feira, novembro 26, 2010

The King

IMDb

Antes de entrarmos no enredo e porque começo a ficar cansado de tanto suspiro que Gael García Bernal provoca, gostaria de frisar dois detalhes:
- Para já, neste filme, as suas duas frases de engate são «acabei de sair da marinha e tenho dinheiro» e «tenho um carro». Não me interessa se funcionaram. Não deixam de ser muito fraquinhas. Ainda hoje mandei uma bem melhor, que sei perfeitamente que nunca funcionará.
- O rapaz é peludo. Pode não parecer, mas aqui vi-lhe as pernas e posso garantir que o nosso amigo Bernal é um pequeno macaquinho. Se depois trata de depilar-se, isso já não sei. E confesso que não faço grande questão de saber. O que é certo é que «ah e tal, não há paciência para pêlos»... aposto que para o menino Gael já há paciência.

The King narra a história do jovem Elvis, filho duma meretriz (não é insulso, a mãe era mesmo uma senhora da noite), cujo pai, aqui interpretado por William Hurt, abandonou. Entretanto Hurt descobriu dEUS e tem uma família, a casa com a cerca, e é inclusive pastor numa igreja. Bernal sai da marinha e vai procurar o pai. Que procura? Vamos descobrindo ao longo do filme. Posso apenas adiantar que Elvis é um filho duma meretriz. E desta vez é mesmo insulto.

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