terça-feira, julho 20, 2010

The Bucket List

IMDb | Sítio Oficial

Fui só eu a achar a relação de Freeman com Nicholson um bocadinho gay? Mais de Nicholson com Freeman, é verdade.

Tens seis meses de vida.
boom

A coisa teria mais impacto se não estivessemos a falar de velhadas. Se fossem gajos novos estaria aqui agora a chorar «não, por favor, a mim não». Não que seja um gajo muito novo. Neste caso... bem, é prova de que mesmo gajos velhos e ricos têm coisas que se arrependem de ter feito mas, acima de tudo, coisas que se arrependem de não ter feito.

Freeman, com uma sorte dos diabos e por causa daquelas coisas fortuitas, que mais do que na vida real, acontecem muito (demasiado?) nos filmes, partilha um quarto com Nicholson., um velho rico um pouco excêntrico, dono daquele e de outros hospitais. Ambos recebem a notícia que vão morrer dentro de seis a doze meses. No período que passam no hospital tornam-se amigos (amantes?) e decidem fazer o que lhes dá na gana, no curto espaço de tempo que têm. A fortuna de Nicholson permite-lhes portarem-se como miúdos e fazer judiarias à grande.

Tens seis meses de vida.
boom

Bora aí fazer umas coisas.

2 comentários:

Anónimo disse...

judiaria
s. f.
1. Diabrura, travessura, perraria (para fazer zangar); maldade, maus tratos.
2. Reunião ou conjunto de Judeus.
3. Bairro de Judeus.


Seriam mesmo coisas más?
E farão os judeus, no geral e por norma, diabruras, travessuras, perrarias, maldades e maus tratos?

DaMaSCo disse...

Eram diabruras, sim. Algumas delas não as deveriam fazer, por serem perigosas ou por destruirem coisas.

Gosto do termo. Não devia, mas gosto. É um daqueles que, a certa altura, foi «inocente», por muito que estivesse pejado de anti-semitismo.

Não, claro que não devia usá-lo. Conseguirás perdoar estas minhas perrarias! (Esta também é boa. :p)