terça-feira, março 05, 2019

Kong: Skull Island


Não, não parei de ver filmes de Óscares. Este foi nomeado para melhores efeitos visuais. Não tinha grande hipótese, dentro da categoria. A concorrência eram tudo filmes com uma grande carga de efeitos visuais e popularidade. Com guerras de estrelas ou entre macacos (outros). Até mesmo com andróides ou guardiões. Kong acabou por ser uma espécie de First Man de 2018... Ah, não... Espera...

Mas sim, precisava duma pausa de filmes morosos. Não que os últimos tenham sido muito densos, mas realmente preciso duma pausa prolongada.

Claro que Kong é uma trampa. Não havia qualquer necessidade de fazer este filme, tirando a do estúdio precisar de mais um franchise blockbuster para manter as luzes ligadas. Aqui tentaram usar a popularidade do Kong para começar um conjunto de filmes de monstros gigantes. Supostamente, neste mundo, existem umas ilhas que são passagem para o subterrâneo, onde existem monstros gigantes que destruirão a humanidade, se o grande salvador não os continuar a impedir. Neste caso, o outro mostro gigante. Sim, o nosso amigo felpudo, que tem uma predilecção por loiras e prédios altos.

É verdade, neste filme o Kong não só é bonzinho como é o nosso salvador. Mais, é bastante a premissa do Pacific Rim.

Haverá mais filmes destes? Espero que não.

Sem comentários: