He's not a racehorse... he's Secretariat.
E não é que na década de 70 houve um «super-cavalo»?
Diane Lane, uma dona de casa, volta temporariamente a casa quando a mãe morre e o pai não tem condições de tomar conta da quinta. Fazem criação de cavalos de corrida. Lane «perde» na moeda ao ar e fica com o cavalo que ninguém queria... menos ela. Afinal a dona de casa percebe da coisa e cria o cavalo que ninguém pensou alguma vez existir. O underdog por quem toda a gente torcia, mas que ninguém acreditava que poderia ganhar... tirando Lane, claro.
Por incrível que pareça, é possível fazer um filme de duas horas(!) sobre um cavalo. É que até pode ser um «super-cavalo», mas a não ser que realmente voe, duas horas e trocos é um pouco demais, lamento. Como é que a Disney conseguiu encher um filme sobre um cavalo durante duas horas? Com cenas à Disney e à Hollywood: olhavam nos olhos do cavalo e sabiam que ali estava um vencedor; porque o cavalo «falava» com eles e sabiam todos que ia ganhar; porque nunca ninguém tinha visto/lidado/treinado/corrido com um cavalo assim.
Sejamos honestos, o mais provável era o cavalo estar dopado.
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