Caraças! Lembrei-me agora que, em miúdo, tentei fazer o mesmo do que a premissa deste filme. Também eu e um grupo de amigos inventámos um outro miúdo a quem atribuímos culpas. Não durou muito tempo, claro. Nem sei se chegou a pegar uma vez que seja. Esteve bem longe de chegar ao ponto do que acontece neste filme. Não tive de contratar um actor só para provar que não menti vezes e vezes sem conta.
O que é pena. Porque teria dado jeito ter um Ricky Stanicky na vida. Convenhamos que a toda a gente daria jeito.
Como é que se chamava o nosso Stanicky? Seria Zé Carlos?
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