Alguém fumou umas coisas. Ou melhor, alguém comeu umas gomas especiais. Já ninguém fuma, hoje em dia. Ou nem precisa, melhor dizendo. O certo é que alguém tomou umas coisas especiais. Provavelmente em grupo.
Estavam eles e/ou elas nesse estado mágico de pura calma e ideias «brilhantes», a ver um episódio do Bob Ross. De repente alguém terá dito, na brincadeira, que pagaria para ver um filme sobre Ross. Outro alguém aceitou o desafio e não se ficou pela promessa que faz-se em momentos em que não sabemos que dizemos.
Assim aconteceu Paint. Presumo eu que terá sido assim. De que outra forma se concebe um filme destes? Poder-se-á pensar que é uma ideia ridícula, mas não. O ridículo é que nem é mau de todo.
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