Apesar de parecer um pouco enfadonho, tinha bastante interesse em ver este filme. Logo desde que soube da sua existência. E porquê? Porque tem Bill Nighy. E o Bill Nighy é o maior.
Confirma-se. O filme não prima pela exuberância. É sobre britânicos com chapéus de coco. Se isso não é sinal de tédio, não sei que possa ser. Mas o homem é incrível. Faz uma representação divinal, um misto de enfado com marialvismo, tendo toques de depressão e charme a um nível absurdo. Tudo ao mesmo tempo. E, enquanto está em cena, o filme consegue ter muito de interessante.
Ele é o filme, no fundo. Tudo o resto é paisagem.
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