sábado, julho 19, 2014

Transcendence


Temi ser muito pior. Acaba por não ser. É uma mistura de ficção científica com a eterna procura de amor eterno. Esta última parte estragou um pouco a coisa, é verdade. A primeira parte acaba por ser interessante. Mistura-se um pouco com o receio humano de mudança e até poder-se-á ponderar os benefícios deste tipo de tecnologia. Serei oposto a uma natureza regenerativa, se bem que com o inconveniente da individualidade? É certo que é um grande senão, mas por outro lado ganha-se uma espécie de imortalidade. Ideal estará longe de ser. A questão é se estaremos melhor. O status quo será melhor?

O final é fraco, mas sou o primeiro a admitir que não imaginaria melhor. Até esse ponto, até vê-se bastante bem.

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