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Numa visão um pouco diferente da típica história de invasão alienígena, a narrativa de Oblivion passa-se uns anos depois. Os humanos ganharam a guerra. Cruise e a esposa ficaram para trás, a cuidar das máquinas que esgotam os últimos recursos do planeta. O resto da humanidade mudou-se para uma das luas de Marte. Na Terra, Cruise e a mais que tudo são os únicos combatentes contra os últimos alienígenas que por aí pairam.
Pensar-se-á que Oblivion é uma história de ficção científica, com Cruise a passear por terrenos familiares, completamente destruídos. O ar de desolação, combinado com o maravilhoso de ver determinados cenários diferentes, evoluídos para algo mais natural. No fundo, o filme é uma história de traição matrimonial. É que sozinho apenas com a esposa na Terra, mesmo assim Cruise sonha todos os dias com uma outra mulher. E claro que tudo acaba por desmoronar quando essa mesma mulher, que Cruise conhece apenas de sonhos, despenha-se perto do lar, doce lar. Mulheres. Mesmo sendo o último homem na terra (literalmente), são incapazes de partilhar.
A humanidade não tem qualquer futuro. Essa é a mensagem deste filme.
Numa visão um pouco diferente da típica história de invasão alienígena, a narrativa de Oblivion passa-se uns anos depois. Os humanos ganharam a guerra. Cruise e a esposa ficaram para trás, a cuidar das máquinas que esgotam os últimos recursos do planeta. O resto da humanidade mudou-se para uma das luas de Marte. Na Terra, Cruise e a mais que tudo são os únicos combatentes contra os últimos alienígenas que por aí pairam.
Pensar-se-á que Oblivion é uma história de ficção científica, com Cruise a passear por terrenos familiares, completamente destruídos. O ar de desolação, combinado com o maravilhoso de ver determinados cenários diferentes, evoluídos para algo mais natural. No fundo, o filme é uma história de traição matrimonial. É que sozinho apenas com a esposa na Terra, mesmo assim Cruise sonha todos os dias com uma outra mulher. E claro que tudo acaba por desmoronar quando essa mesma mulher, que Cruise conhece apenas de sonhos, despenha-se perto do lar, doce lar. Mulheres. Mesmo sendo o último homem na terra (literalmente), são incapazes de partilhar.
A humanidade não tem qualquer futuro. Essa é a mensagem deste filme.
3 comentários:
Cristina disse...
Dormi a meio... Cruise muito pouco apelativo, a meu ver claro. Beijinhos! Cris
Olá, Cris.
Só hoje vi o teu comentário. O raio do gmail separou isto por secções e não dei por ele.
Até achei piada ao filme. O Cruise acaba por estar um pouco ao que nos tem habituado nos últimos tempos: sem sal.
Beijos, querida. Espero que estejas bem. ;)
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