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Vai ser complicado falar deste filme sem parecer um idiota prepotente que só gosta das coisas que descobre. O que vale é que tenho esta capa de anonimato e assino os posts com uma alcunha.
Não fez nada por mim.
Será a forma mais directa e delicada de pôr a coisa. Tem momentos que fizeram-me rir, é certo, mas não atingiu aquele nível de espectacular que se anda por aí a pintar. Acho que funciona como surpresa. Não sabendo o que esperar, o filme poderá surpreender. É do Michael Bay (o que surpreende só por si), com alguns actores conhecidos por fazerem acção. O Marky Mark também faz comédia, mas dado o realizador e a forma como o filme é vendido, presume-se mais um filme de acção bandeiroso. Acabando por ser o Dumb & Dumber do ginásio poderá trazer a tal surpresa que agarra o desconhecedor espectador. Infelizmente, não foi o meu caso. Foi-me revelado demasiado e todos os pequenos pormenores que tornarão a película divertida acabaram por não ser novidade.
Para mais, há toda a questão de ser uma história verdadeira. Sim, eram idiotas. E idiotas são divertidos. Lembro-me sempre do Leno a rir-se a dizer «stupid criminals». E não há nada de mal com rir-se de desgraças alheias quando estamos protegidos pela coberta da ficção. Ser verdadeiro torna mais complicado um gajo rir-se. Não digo que não o tenha feito em imensas outras ocasiões. Uma coisa que nunca escondi de ninguém é que não sou boa pessoa. Aqui passou um pouco o mesmo que senti com o Fargo. Tive dificuldade em desligar-me do factor real.
E depois há a cena que odeio, que é dar atenção a quem não a merece. Seja pelo bom, seja pelo mau. Temos um palerma (talvez até mais), que fez coisas horríveis, que muito provavelmente recebeu dinheiro para poder-se contar a história. Talvez sim, talvez não. Há essa possibilidade. Não me agrada.
No fundo, faria sentido ter sido uma boa experiência cinematográfica. Talvez o tivesse sido noutras circunstâncias.
Vai ser complicado falar deste filme sem parecer um idiota prepotente que só gosta das coisas que descobre. O que vale é que tenho esta capa de anonimato e assino os posts com uma alcunha.
Não fez nada por mim.
Será a forma mais directa e delicada de pôr a coisa. Tem momentos que fizeram-me rir, é certo, mas não atingiu aquele nível de espectacular que se anda por aí a pintar. Acho que funciona como surpresa. Não sabendo o que esperar, o filme poderá surpreender. É do Michael Bay (o que surpreende só por si), com alguns actores conhecidos por fazerem acção. O Marky Mark também faz comédia, mas dado o realizador e a forma como o filme é vendido, presume-se mais um filme de acção bandeiroso. Acabando por ser o Dumb & Dumber do ginásio poderá trazer a tal surpresa que agarra o desconhecedor espectador. Infelizmente, não foi o meu caso. Foi-me revelado demasiado e todos os pequenos pormenores que tornarão a película divertida acabaram por não ser novidade.
Para mais, há toda a questão de ser uma história verdadeira. Sim, eram idiotas. E idiotas são divertidos. Lembro-me sempre do Leno a rir-se a dizer «stupid criminals». E não há nada de mal com rir-se de desgraças alheias quando estamos protegidos pela coberta da ficção. Ser verdadeiro torna mais complicado um gajo rir-se. Não digo que não o tenha feito em imensas outras ocasiões. Uma coisa que nunca escondi de ninguém é que não sou boa pessoa. Aqui passou um pouco o mesmo que senti com o Fargo. Tive dificuldade em desligar-me do factor real.
E depois há a cena que odeio, que é dar atenção a quem não a merece. Seja pelo bom, seja pelo mau. Temos um palerma (talvez até mais), que fez coisas horríveis, que muito provavelmente recebeu dinheiro para poder-se contar a história. Talvez sim, talvez não. Há essa possibilidade. Não me agrada.
No fundo, faria sentido ter sido uma boa experiência cinematográfica. Talvez o tivesse sido noutras circunstâncias.
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