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A sério que não percebo certas pessoas.
Comecemos por um ponto muito simples: sim, isto é uma prequela à trilogia. E ainda bem que o é. Porque o terceiro é um nojo. Estragaram completamente o universo e, mesmo com todas as «liberdades» que foram tomadas neste First Class, o terceiro continua a ser o filme menos «X-Men» que alguma vez poderiam ter feito.
Não, os poderes do Shaw não funcionam assim.
Não, não faz sentido a Angel, ou o Riptide, ou mesmo o Azazel (não, não é o Nightcrawler, raios!) aparecerem neste ponto.
Não, o Havok não tem uma cena metalica ao peito, os poderes não funcionam bem assim, embora o fato ajude a controlar.
Não, a história não é nada de especial e é muito rebuscada, sim.
Não, há relacionamentos e aproximações de personagens que não fazem sentido nem nunca existiram.
Não, a Moira nunca foi agente de coisa nenhuma. (Aliás, se há personagem do Reino Unido é ela e não o Xavier!)
Não, isto não é nada fiel ao universo da banda desenhada.
E então?
Uma das premissas básicas de BD é a capacidade de dar a volta à história. Falamos de personagem com mais de 50 anos que, ainda por cima, foram criadas de forma ingénua e sem qualquer respeito por continuidade ou cronologia. Há um milhão de factos, eventos, características... tudo!, que foram completamente aldrabadas ao longo dos anos. Há contradições enormes. É mesmo assim. Esta capacidade de reinventar e recriar o que já existe é o fixe da BD. E sim, já que f0#€r@m o futuro, voltem então ao passado, mesmo que isso envolva mutantes a impedir o holocausto nuclear durante a Guerra Fria.
E parem de falar tanto sobre o raio dos filmes!! Só há duas coisas que preciso de saber sobre um filme:
1. Que o estão a fazer.
2. Quando é que estreia.
Este póster acima, por exemplo, foi o primeiro do filme a ser lançado. É pavoroso! Quando o vi, fiquei com a clara sensação que o filme ia ser uma trampa. Não é. De longe. É bom. Muito bom. E no trailer deu para perceber que era bom. Porque é que fazem-me passar por esta montanha-russa de emoções sem necessidade nenhuma? Eu já não tenho idade para isto.
A sério que não percebo certas pessoas.
Comecemos por um ponto muito simples: sim, isto é uma prequela à trilogia. E ainda bem que o é. Porque o terceiro é um nojo. Estragaram completamente o universo e, mesmo com todas as «liberdades» que foram tomadas neste First Class, o terceiro continua a ser o filme menos «X-Men» que alguma vez poderiam ter feito.
Não, os poderes do Shaw não funcionam assim.
Não, não faz sentido a Angel, ou o Riptide, ou mesmo o Azazel (não, não é o Nightcrawler, raios!) aparecerem neste ponto.
Não, o Havok não tem uma cena metalica ao peito, os poderes não funcionam bem assim, embora o fato ajude a controlar.
Não, a história não é nada de especial e é muito rebuscada, sim.
Não, há relacionamentos e aproximações de personagens que não fazem sentido nem nunca existiram.
Não, a Moira nunca foi agente de coisa nenhuma. (Aliás, se há personagem do Reino Unido é ela e não o Xavier!)
Não, isto não é nada fiel ao universo da banda desenhada.
E então?
Uma das premissas básicas de BD é a capacidade de dar a volta à história. Falamos de personagem com mais de 50 anos que, ainda por cima, foram criadas de forma ingénua e sem qualquer respeito por continuidade ou cronologia. Há um milhão de factos, eventos, características... tudo!, que foram completamente aldrabadas ao longo dos anos. Há contradições enormes. É mesmo assim. Esta capacidade de reinventar e recriar o que já existe é o fixe da BD. E sim, já que f0#€r@m o futuro, voltem então ao passado, mesmo que isso envolva mutantes a impedir o holocausto nuclear durante a Guerra Fria.
E parem de falar tanto sobre o raio dos filmes!! Só há duas coisas que preciso de saber sobre um filme:
1. Que o estão a fazer.
2. Quando é que estreia.
Este póster acima, por exemplo, foi o primeiro do filme a ser lançado. É pavoroso! Quando o vi, fiquei com a clara sensação que o filme ia ser uma trampa. Não é. De longe. É bom. Muito bom. E no trailer deu para perceber que era bom. Porque é que fazem-me passar por esta montanha-russa de emoções sem necessidade nenhuma? Eu já não tenho idade para isto.
2 comentários:
...desculpa.
És tão totó.
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