Depois duns dias mais complicados, a ideia era voltar ao sofá, comer comida que faz mal, e ver um filme tolo, só para descontrair. O tiro saiu pela culatra, pois fomos obrigados a pensar mais do que inicialmente pretendido. Devia saber. Filmes sobre viagens no tempo têm sempre um qualquer momento que dá um nó no cérebro.
Este filme não é a última Coca-Cola no deserto, mas está bem pensado e tem daqueles detalhes que mete estudantes universitários a falar horas dentro da noite. Dilemas existenciais para quem tem demasiado tempo nas mãos. Com jeitinho poderá tornar-se uma coisa de culto. Claro que para isso é preciso as pessoas certas verem o filme, influenciando as demais a ver também.
Funcionará?
Sei lá! Eu não venho do futuro.
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