segunda-feira, fevereiro 08, 2021

Stripes


Clássico Bill Murray, com um parceiro de várias posteriores andanças, Harold Ramis, e umas pinceladas duns jovens Candy e Reinhold.

Vi o filme várias vezes, em miúdo. Se bem que tem demasiadas cenas que não são bem para miúdos. Foi curioso que voltei a sentir uma coisa que sentia muito na altura. Que estes filmes tinham inícios geniais, super engraçados, e que o resto era sempre demasiado disparatado. Mesmo imberbe, não era parvo nenhum.

Ora tomemos a história de Stripes como exemplo. Dois palermas sem rumo decidem alistar-se no exército, a ver se orientam-se. São uns malandros e metem-se em tropelias, sentindo até que o treino base poderá ser demasiado para eles. Sendo espertos, safam-se de alhadas maiores e até conseguem passar uns bons momentos com umas polícias militares simpáticas. Até aqui tudo bem. Só que depois...

O sargento tem um acidente e não conseguem terminar de dar o treino base. Sem isso o regimento de Murray et al não consegue passar na formatura e terão de repetir tudo desde o início. Na noite antes da formatura Murray chega-se à frente e lidera a malta para uma exibição tal, que são logo destacados para um projecto militar secreto em Itália. Envolve uma carrinha muito especial. Claro que Murray e Ramis pegam na carrinha e vão à Alemanha onde estão as amigas, passar o fim-de-semana. O capitão pensa que são espiões comunistas e roubaram a carrinha. Mete o regimento atrás deles, só para serem capturados na Checoslováquia. Ao saberem disto, Murray, Ramis e as duas moças fazem-se à estrada para salvarem toda a gente e tornarem-se heróis.

Dá para ver onde a coisa perdeu-se, certo?

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