sábado, setembro 21, 2019

Dragged Across Concrete


Ena ena. O Mel ainda anda aí para as corridas! Pensei que estava excomungado em Hollywood. Parece que há gente que ainda quer trabalhar com o tontinho, estando disposto a ignorar tudo o que de muito errado tem andado a fazer nos últimos anos. Há uma parte de mim que não consegue deixar de ficar contente a ver o cavalheiro. Ele tem carisma. Não há nada a fazer. Por muito que seja um idiota na vida real, vê-lo em cena... faz sentido. Acreditamos no que está a fazer. E, mais que isso, acreditamos que conseguirá fazer o que está determinado a fazer. O actor é óptimo. O homem é uma besta.

Dragged Across Concrete era o último dos filmes chatos que tinha para ver. Foi o último escolhido para fazer parte da minha equipa. Ninguém o queria. Eu fiquei pendurado com a «última escolha». E não é que surpreendeu? Não que tenha sido o MVP, mas portou-se muito bem. Foi um óptimo companheiro de equipa e ganhou uma ou outra jogada.

Serve isto para dizer que o filme está bem feito. Tem um guião interessante e esperto. Boa narrativa e uns diálogos irrealistas, mas extremamente aprazíveis. Boa surpresa.

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