quarta-feira, julho 10, 2013

A Good Day to Die Hard

IMDb | Sítio UK

Segundo filme, em outros tantos dias seguidos, no qual Cole Hauser aparece e morre sem qualquer relevância para a história. A existir maus tipos de typecast, este será o pior deles todos.

Desengane-se quem achava que fazer um filme Die Hard seria complicado. Ora vejamos a premissa desta sequela: largar John McClane em Moscovo, a tentar safar o filho da prisão, e... ACÇÃO!

Cria-se assim hora e meia de divertimento, bem complementado com uma data de exageros, momentos ridículos e muitas explosões. Alguns poderão criticar que o yippee ki yay não terá saído na melhor altura. Que se pode esperar duma 4.ª sequela (quinto da série), em que ainda por cima o protagonista tem alguns 70 anos e continua aos tiros e a explodir camiões e afins? E Chernobyl. Sim, A Chernobyl faz parte da história, com toda a sua radioactividade e uma piscina de «água das chuvas» muito bem colocada.

Última nota mental: quando a vida te dá limonada (entenda-se: tens um helicóptero a destruir o andar onde estás, aos tiros), salta da janela. É sempre a melhor opção. Acontece mais vezes do que se podia esperar. Em A Good Day to Die Hard acontece duas vezes... que tenham mostrado. Acredito que até tenha acontecido mais vezes.

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