O gajo que é igual ao R., um vocalista duma banda da minha terrinha, é um totó de primeira apanha. Vá-se lá saber porquê, uma moça que trabalha numa versão neo-zelandesa do McDonalds está apanhadinha por ele. O totó nem se apercebe até que ela aparece numa festa de máscaras em casa dele. Vestem-se dos seus animais preferidos e a moça impressiona-o com os seu dotes num jogo parecido com o Mortal Kombat. O totó convida-a então (mais chula-lhe boleia, mas ok) para ir à terrinha dele, aonde o totó sabe que um gajo que lhe batia no secundário vai regressar. O grande plano é vingar-se do bully, impressionando o pai que só pensa no filho pródigo que morreu, e «limpar o nome da família». Uma tontice, portanto. Uma suposta comédia à la Napolean Dynamite (a coisa em 2007 estava mesmo na moda), mais a roçar o romance, apesar de ser demasiado unilateral porque o totó é mesmo muito totó. A cena de porrada terá sido a única parte verdadeiramente engraçada.
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