IMDb | Sítio Oficial
Este filme é absolutamente delicioso.
Soube da sua existência há muito tempo. Ficou perdido na memória. Perto, mas longe na mesma. O problema é o nome. O nome só faz sentido ao ver. Sem saber do motivo, é difícil uma pessoa lembrar-se. Depois há a dupla que... O Krasinski é o maior. Adoro-o e acho-o óptimo. A Maya... só vi a Maya no Idiocracy. Torna-se complicado não ficar de pé atrás. Sam Mendes faz aqui um filme muito simples sobre a procura de um lar, por dois tarantas que gostam um do outro, pelos Estados Unidos. Não por todo o país, que aquilo ainda é grandito. Procuram um sítio onde começar a família (Maya está grávida). Viviam perto dos pais dele, para terem apoio quando a criança nascesse. Os futuros avós revelam que vão mudar-se para a Bélgica durante dois anos. Krasinski e Maya passam por alguns pontos do país, onde têm amigos ou família, procurando um novo sítio, o lar, o local onde querem pousar o chapéu. E se bem que ao início é só meio desorientado, porque passam por sítios com amigos peculiares, às tantas começam a passar por sítios e por pessoas mais... sei lá, mais! Conquistou-me quando passam por Montreal, quando estão num bar com um casal amigo, e a moça do dito casal mete-se no palco a dançar. Não é nada disso. Não é sexual. É um momento muito bom. Íntimo. «Verdadeiro». Revelador. Fiquei completamente preso nesse momento. E a partir daí é aquela sensação triste porque sabes que vai acabar, porque o filme até é curtinho. E não queres que acabe.
Este filme é absolutamente delicioso.
Soube da sua existência há muito tempo. Ficou perdido na memória. Perto, mas longe na mesma. O problema é o nome. O nome só faz sentido ao ver. Sem saber do motivo, é difícil uma pessoa lembrar-se. Depois há a dupla que... O Krasinski é o maior. Adoro-o e acho-o óptimo. A Maya... só vi a Maya no Idiocracy. Torna-se complicado não ficar de pé atrás. Sam Mendes faz aqui um filme muito simples sobre a procura de um lar, por dois tarantas que gostam um do outro, pelos Estados Unidos. Não por todo o país, que aquilo ainda é grandito. Procuram um sítio onde começar a família (Maya está grávida). Viviam perto dos pais dele, para terem apoio quando a criança nascesse. Os futuros avós revelam que vão mudar-se para a Bélgica durante dois anos. Krasinski e Maya passam por alguns pontos do país, onde têm amigos ou família, procurando um novo sítio, o lar, o local onde querem pousar o chapéu. E se bem que ao início é só meio desorientado, porque passam por sítios com amigos peculiares, às tantas começam a passar por sítios e por pessoas mais... sei lá, mais! Conquistou-me quando passam por Montreal, quando estão num bar com um casal amigo, e a moça do dito casal mete-se no palco a dançar. Não é nada disso. Não é sexual. É um momento muito bom. Íntimo. «Verdadeiro». Revelador. Fiquei completamente preso nesse momento. E a partir daí é aquela sensação triste porque sabes que vai acabar, porque o filme até é curtinho. E não queres que acabe.
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