domingo, dezembro 13, 2009

Surrogates

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Que ideia maravilhosa. Que mundo quase perfeito. Quem me dera. Poder ficar em casa, deitadinho, mandar um robô fazer o meu trabalho. Sim, tinha sempre que lá estar, mesmo que fosse só através do robô. Mas não tinha que fazer todas as rotinas matinais. Levantava-me de manhã, arrastava-me para a outra cama, e ligava-me a um robô que até podia já lá estar. Nem precisava de fazer a viagem! Que bonito.

Problemas aqui... Não se pode confiar que se está a assediar quem se está a assediar, ou seja, posso muito bem estar a falar com um robô duma jovem moçoila e afinal estar a falar com um gordo de 50 anos; eu no futuro, portanto. Os desportos vão à vida. O factor erro humano quase que desaparece. Deixa de haver limitações. Não se vêem resultados tristes como os de ontem. Perde a sua piada.

Ok, não consigo ver mais problemas. Só me imagino a não ter que sair de casa para ir trabalhar. Nem vou pela questão de poder ter o aspecto que quisesse ter, fico-me por não ter que me deslocar para fazer coisas. Perfeito.

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