Não começou mal, este exercício de realização do cómico Ray Romano. É verdade, de «toda a gente gosta dele», decidiu agora saltar para «toda a gente é-lhe indiferente». Porque por muito que não tenha começado mal, ninguém vai fazer grandes referências a este filme no futuro. E quando digo «futuro» falo de mais à frente no ano.
Começo interessante, um meio que perdeu-me, e um final que surpreende um bocadinho. É isto. Não é pouco. Simplesmente não o suficiente.
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