domingo, fevereiro 15, 2015

Kill the Messenger


Da verdadeira história pouco ou nada sei. O que sei é que essa é a parte mais interessante. A das drogas e o envolvimento do governo americano com elas. Já do filme, o que posso dizer é que a partir de meio o interesse não é o mesmo. Sem desprimor para o pobre jornalista, com total respeito à família que muito terá sofrido, a vida dele não é a história que se quer ver. Ou até poderia ser, mas convinha ser contada como deve ser, sem faltar maior parte. Ao contar só um bocadinho e numa luz muito específica, é normal que as coisas sejam bem mais dramáticas.

Lamento. Não consigo ficar emocionado só com parte da informação.

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