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Tenho uma relação estranha com filmes de «Underworld». Começou com um fascínio, aumentando expectativas ao ponto de nunca serem satisfeitas. O primeiro poderá ter ficado aquém, mas a Beckinsale compensou, convencendo como heroína de acção. Depois dessa primeira aventura/desilusão, acabei por esquecer o franchise. Com o segundo esperava tudo de mau que geralmente é associado a uma sequela. Outra vez errado. Carregou nos botões certos e deu-me uma agradável experiência cinematográfica. Voltei para o terceiro, sem saber se seria como a primeira vez ou se como a segunda. O receio fez com que não conseguisse apreciar a experiência. Agora, com o quarto, deixei-me ir, sabendo que, apesar de não serem os filmes da minha vida ou mesmo algo em que pense com regularidade, são sempre horas agradáveis com lobisomens, vampiros e humanos todos à porrada, tudo para meu entretenimento.
Para o caso de haver dúvidas, comparei estes filmes a uma ex-amante. Alguém por quem nos apaixonamos à primeira vista, pensando que é com aquela pessoa que vamos passar o resto da vida, só para ficarmos desiludidos porque a realidade nunca consegue suplantar a fantasia. No entanto voltamos a ela, de quando em vez, porque nos encontramos na rua, porque um acaba por ligar ao outro para falar de algo, porque nos sentimos confortáveis um com o outro.
Pena que só tenha isto com filmes. Ainda por cima com a Beckinsale que, por muito que seja boa a matar tudo o que lhe aparece à frente, é uma completa tronga a andar, o que corta um pouco a broa de máquina assassina.
Tenho uma relação estranha com filmes de «Underworld». Começou com um fascínio, aumentando expectativas ao ponto de nunca serem satisfeitas. O primeiro poderá ter ficado aquém, mas a Beckinsale compensou, convencendo como heroína de acção. Depois dessa primeira aventura/desilusão, acabei por esquecer o franchise. Com o segundo esperava tudo de mau que geralmente é associado a uma sequela. Outra vez errado. Carregou nos botões certos e deu-me uma agradável experiência cinematográfica. Voltei para o terceiro, sem saber se seria como a primeira vez ou se como a segunda. O receio fez com que não conseguisse apreciar a experiência. Agora, com o quarto, deixei-me ir, sabendo que, apesar de não serem os filmes da minha vida ou mesmo algo em que pense com regularidade, são sempre horas agradáveis com lobisomens, vampiros e humanos todos à porrada, tudo para meu entretenimento.
Para o caso de haver dúvidas, comparei estes filmes a uma ex-amante. Alguém por quem nos apaixonamos à primeira vista, pensando que é com aquela pessoa que vamos passar o resto da vida, só para ficarmos desiludidos porque a realidade nunca consegue suplantar a fantasia. No entanto voltamos a ela, de quando em vez, porque nos encontramos na rua, porque um acaba por ligar ao outro para falar de algo, porque nos sentimos confortáveis um com o outro.
Pena que só tenha isto com filmes. Ainda por cima com a Beckinsale que, por muito que seja boa a matar tudo o que lhe aparece à frente, é uma completa tronga a andar, o que corta um pouco a broa de máquina assassina.
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