Há duas coisas que tiram-me verdadeiramente do sério.
Uma são miúdos irritantes e mal agradecidos. É o caso do personagem principal. Abandonado pelo pai (já nem sei que aconteceu à mãe), vive num orfanato e tem apenas uma preocupação na vida: a porcaria da bicicleta. Vá-se saber como e porquê, uma cabeleireira (bem gira, como só as belgas conseguem ser) decide adoptá-lo. O miúdo agradece? Claro que não. Revolta-se e porta-se mal, ao ponto de afugentar os namorados da moça. Mete-se em judiarias com os meliantes locais. Esperneia e foge. Não há paciência para estes miúdos. Só à chapada, mesmo.
A outra coisa que tira-me do sério são franceses.
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