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Corman McCarthy escreve. Tommy Lee Jones realiza e interpreta, ao lado de Samuel L. Jackson. Não há mais nada. Um conjunto de ruídos do exterior completam o cenário, mas no fundo temos «apenas» estes dois homens fechados num apartamento a proferir as palavras do primeiro.
Corman McCarthy escreve. Tommy Lee Jones realiza e interpreta, ao lado de Samuel L. Jackson. Não há mais nada. Um conjunto de ruídos do exterior completam o cenário, mas no fundo temos «apenas» estes dois homens fechados num apartamento a proferir as palavras do primeiro.
Jones tentou suicidar-se. A acção no filme decorre depois deste acto. Jones tenta lançar-se para uma linha de comboio e Jackson terá impedido tal de acontecer, levando-o para casa logo após. Jackson não é um homem caridoso. É um homem com um passado criminoso, de violência. Jones é professor universitário, sendo a sua decisão de acabar com a própria vida algo pensado, muito racional. Jones não acredita mais na humanidade, se é que alguma vez acreditou, e quer apenas silêncio, paz, escuridão. Jackson encontrou dEUS na prisão (acho que foi lá só de visita, como que passando na casa, num jogo de Monopólio), o que o «obriga» a fazer o que é correcto. Jackson já fez algumas coisas bastante horríveis na sua vida, de tal modo que teve que impedir Jones de fazer a mais horrível da dele. Dois homens discutem durante hora e meia a vida, filosofia e até culinária. E, por incrível que pareça, até que é interessante.
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