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Por incrível que possa parecer, acabei de ver um filme com a Olivia Newton-John. É verdade. Muita gente não acharia possível, mas o que é certo é que aconteceu. Ela canta? Sim, nos créditos finais. Não é o ponto fulcral. Aqui é mais o dar na coca, beber como uma esponja e dar chapadas nas nalgas dos amigos do noivo. Uma coisa assim mais simples.
A Few Best Men é uma comédia tonta sobre um casamento dum pobre rapaz com uma rica moça, muito pouco tempo depois de se terem conhecido num paraíso na Ásia. Sim, imagino que tenham ido ver um ping-pong show e, no meio da neblina de fumo e desespero, os olhos cruzaram-se (Esta expressão só funciona em inglês, não é? Em português só parece que estou a falar de alguém vesgo.) e foi amor à primeira vista... seguido de luxúria, alguma insanidade e claros erros. A Few Best Men tem alguns momentos engraçados. Mais que não seja tem sempre piada ver um homem com o braço inteiro dentro do rabo dum cordeiro. Até rima.
Por incrível que possa parecer, acabei de ver um filme com a Olivia Newton-John. É verdade. Muita gente não acharia possível, mas o que é certo é que aconteceu. Ela canta? Sim, nos créditos finais. Não é o ponto fulcral. Aqui é mais o dar na coca, beber como uma esponja e dar chapadas nas nalgas dos amigos do noivo. Uma coisa assim mais simples.
A Few Best Men é uma comédia tonta sobre um casamento dum pobre rapaz com uma rica moça, muito pouco tempo depois de se terem conhecido num paraíso na Ásia. Sim, imagino que tenham ido ver um ping-pong show e, no meio da neblina de fumo e desespero, os olhos cruzaram-se (Esta expressão só funciona em inglês, não é? Em português só parece que estou a falar de alguém vesgo.) e foi amor à primeira vista... seguido de luxúria, alguma insanidade e claros erros. A Few Best Men tem alguns momentos engraçados. Mais que não seja tem sempre piada ver um homem com o braço inteiro dentro do rabo dum cordeiro. Até rima.
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