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Este filme fez-me pensar num outro objectivo que um actor de cinema em Hollywood possa ter. Sim, claro, todos ou quase todos almejam ganhar o famigerado Oscar. Não que seja o mais conceituado - até será cada vez menos -, mas é o mais mediático. É o que fica nos anais. É o que toda a gente se lembra. Sei lá eu quem ganhou o Globo de Ouro este ano, quanto mais nos anteriores. No entanto, para os actores que sejam fãs de desporto, ou mesmo só profissionais que queiram riscar determinados itens da lista (fazer um filme com o Kevin Bacon, para serem o primeiro grau no jogo, por exemplo), há que fazer um filme em que são o treinador que dá um discurso épico de motivação. Estará ao nível de militares a comandarem as suas tropas antes duma batalha. Aquele discurso que arrepia. Que fica no ouvido. Aquelas palavras que queremos dizer enquanto homens, que enconrajam outros a fazer grandes feitos. Que ficam na história, cá está. Tem que ser um objectivo na carreira de um actor. É como ser promovido. Está ao nível de apenas alguns. E cada vez será mais difícil conseguir este papel. Porque se antes haviam jogadores que merecem ter a sua história contada, hoje em dia são cada vez menos. Pelo menos com este teor, de ser o herói e suplantar adversidades. Vão é começar a aparecer mais filmes em que os enredos passarão por formas criativas de esconder prostitutas mortas e sacos cheios de cocaína. Continuarão a ser «heróis» para muita gente, mas não se pode dizer que sejam uma influência positiva.
Este filme fez-me pensar num outro objectivo que um actor de cinema em Hollywood possa ter. Sim, claro, todos ou quase todos almejam ganhar o famigerado Oscar. Não que seja o mais conceituado - até será cada vez menos -, mas é o mais mediático. É o que fica nos anais. É o que toda a gente se lembra. Sei lá eu quem ganhou o Globo de Ouro este ano, quanto mais nos anteriores. No entanto, para os actores que sejam fãs de desporto, ou mesmo só profissionais que queiram riscar determinados itens da lista (fazer um filme com o Kevin Bacon, para serem o primeiro grau no jogo, por exemplo), há que fazer um filme em que são o treinador que dá um discurso épico de motivação. Estará ao nível de militares a comandarem as suas tropas antes duma batalha. Aquele discurso que arrepia. Que fica no ouvido. Aquelas palavras que queremos dizer enquanto homens, que enconrajam outros a fazer grandes feitos. Que ficam na história, cá está. Tem que ser um objectivo na carreira de um actor. É como ser promovido. Está ao nível de apenas alguns. E cada vez será mais difícil conseguir este papel. Porque se antes haviam jogadores que merecem ter a sua história contada, hoje em dia são cada vez menos. Pelo menos com este teor, de ser o herói e suplantar adversidades. Vão é começar a aparecer mais filmes em que os enredos passarão por formas criativas de esconder prostitutas mortas e sacos cheios de cocaína. Continuarão a ser «heróis» para muita gente, mas não se pode dizer que sejam uma influência positiva.
Em The Express a honra do papel de orador épico coube a Dennis Quaid. Já o merecia, é um facto. Uma salva de palmas para Quaid, que chegou a um ponto na carreira onde muitos quererão chegar, mas poucos conseguirão.
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