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Columbus Circle é um daqueles filmes que chama burro ao espectador desde o princípio ao fim. Passa-se uma cena e eles voltam a dar outra cena que justifica essa, que passou-se minutos antes. Eu sei que é por causa disso que a personagem disse o que disse. Eu vi isso há 10 minutos atrás, caramba! A coisa ganha uma dimensão ainda maior de ridículo porque o filme tem 82 minutos e 30 desses são passados a dar cenas anteriores. Um filme com previously constantes. Sim, ridículo elevado a n.
A outra coisa que passa facilmente é que os actores, ao produzirem também o filme, escolheram que papéis queriam fazer, independentemente de terem ou não jeito para os interpretar.
Tentando terminar com uma nota positiva, foi estranha a primeira cena com a Selma Blair, porque estive o tempo todo a pensar que era a Jennifer Jason Leigh que se arrastava lá atrás no escuro.
Columbus Circle é um daqueles filmes que chama burro ao espectador desde o princípio ao fim. Passa-se uma cena e eles voltam a dar outra cena que justifica essa, que passou-se minutos antes. Eu sei que é por causa disso que a personagem disse o que disse. Eu vi isso há 10 minutos atrás, caramba! A coisa ganha uma dimensão ainda maior de ridículo porque o filme tem 82 minutos e 30 desses são passados a dar cenas anteriores. Um filme com previously constantes. Sim, ridículo elevado a n.
A outra coisa que passa facilmente é que os actores, ao produzirem também o filme, escolheram que papéis queriam fazer, independentemente de terem ou não jeito para os interpretar.
Tentando terminar com uma nota positiva, foi estranha a primeira cena com a Selma Blair, porque estive o tempo todo a pensar que era a Jennifer Jason Leigh que se arrastava lá atrás no escuro.
Ah não, espera. Isto afinal não é uma nota positiva. É só uma constatação que a Selma Blair não tem personalidade própria. Ups!
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