Os Coen têm muito de produtivo. Nem tanto de talentoso. Ou melhor, e para não ser injusto, meto-os ao nível doutro grande e também mui profícuo: Woody Allen. Nem tudo o que o neurótico rapaz faz, está ao nível da genialidade. Quando se faz muito, ou até mesmo tudo o que se quer fazer, nem sempre se acerta.
Buster Scruggs é um conjunto de histórias independentes, passadas no «Velho Oeste». Ou como eu o vi: um claro aproveitar de cenários e roupa perdidos no meio dos lotes das produtoras, que já não servem para grande coisa. Ou, para ser mais claro, é um livro de contos (não acredito que fiz esta comparação). Até quero dizer que houve pormenores que se aproveitam - haverá, por certo -, só que acontece que acabei de ver os vinte minutos finais na manhã seguinte, no telemóvel, ainda na cama, só para despachar a coisa.
Poderá confirmar, mais uma vez, que não sou fá de westerns. Talvez seja isso.
Buster Scruggs é um conjunto de histórias independentes, passadas no «Velho Oeste». Ou como eu o vi: um claro aproveitar de cenários e roupa perdidos no meio dos lotes das produtoras, que já não servem para grande coisa. Ou, para ser mais claro, é um livro de contos (não acredito que fiz esta comparação). Até quero dizer que houve pormenores que se aproveitam - haverá, por certo -, só que acontece que acabei de ver os vinte minutos finais na manhã seguinte, no telemóvel, ainda na cama, só para despachar a coisa.
Poderá confirmar, mais uma vez, que não sou fá de westerns. Talvez seja isso.
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