Depois de passar mais um dia bonito no sofá, com a roupa que acordei a começar a colar ao corpo, a ver filme atrás de filme, nada como terminar vendo a história dum velho rezinga com um coração gigante.
O velhote é uma mistura de Up com o Sheldon. Não me lembrei de melhor referência para OCD irritante, com um pouco de «mania de ter sempre razão». Também não ajuda ter visto o actor que faz de Sheldon no filme anterior. O certo é que é o maior. Não o Sheldon. Esse já viu melhores dias. Falo do velhote deste filme, o Ove.
Ove rege o seu bairro como o melhor dos tiranos, não deixando animais fazerem as suas necessidades e gritando com qualquer pessoa que ali entre e não respeite as suas... errr... as regras do bairro... que foram estipuladas e instituídas por ele e um outrora melhor amigo. Pensar-se-ia que Ove fosse alguém de quem ninguém gosta, mas o certo é que teve uma esposa amorosa, adorada por todos. Por quem Ove fazia tudo. E era merecido. Ela trazia o melhor dele ao de cima. Pena que entretanto tenha morrido. Agora Ove só tem fel dentro do corpo gigante. Até aparecer uma vizinha grávida, muito mau feitio. A única ali que entende o velho, respeitando as suas atitudes.
Foi bastante divertida, esta aventura Sueca.
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