Pensava eu que veria apenas algo singelo. Como o próprio nome indica, aliás. Pensei ser apenas a história duma senhora simples, que poupa dinheiro e vai a Paris comprar um vestido. Nada disso. Começa por ser uma viagem dum dia e acaba por ser uma semana. Toda a gente a ajuda, por dá cá aquela palha. Dão-lhe guarida, boleia, pagam jantares e copos. Quer dizer, a senhora é simpática mas daí a ser «amor à primeira vista»...
Não era um vestido, era um Dior. Quando Dior vendia apenas por encomenda. Não havia lojas, nem nada disso. E, segundo este filme, se não fosse a Mrs. Harris, a coisa provavelmente teria ficado por ali. Nunca teriam existido lojas Dior. Ela é que motivou toda a gente a expandir e a vender para todos.
Pois claro.
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