Uma moça tem acesso a uma máquina de viajar no tempo. Tudo o que faz é reviver a mesma noite, a que conhece um moço. Fá-lo centenas de vezes. Porque hoje foi perfeito e amanhã tende a ser uma m€rd@. Não tem qualquer interesse no amanhã. Fica-se pelo hoje.
E eu percebo esta ideia. Faz-me sentido. Amanhã não tem interesse nenhum. Quer dizer. Por acaso foi azar. Hoje é sexta e amanhã é sábado. Sábado de manhã costuma ser bastante fixe. É a única parte tolerável da semana. Mas, regra geral, amanhã é lixo. O que eu não percebo, e é o que torna todo o filme completamente surreal - recordo que falamos duma história de viagens no tempo, com toda a dor de cabeça que isso implica -, é que Kaley Cuoco está obcecada com o Pete Davidson! O Pete Davidson!! Está tudo maluco?!
O filme é interessante e tem uma parte que partiu-me todo. Fez dar uma volta de 400°. Faz lá as contas, anda. Se estava a ser interessante e desse uma volta de 180° ia para o lado oposto. 360° voltava ao mesmo sitio. Dei-lhe mais um cheirinho. Ficou mais que 360°. Logo, um pouco mais que interessante.
Moral da história é: o filme estava a ser OK, aconteceu uma cena, passei para «gosto deste filme». É como este post, mas com uma volta de 180°. Até começou engraçado mas depois meteu matemática e estragou tudo.
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