Ainda houve tempo, afinal. E foi para uma das pérolas deste ano, no meu entender. Bullet Train é super divertido.
Quer dizer, não foi grande surpresa. Não estou a dizer que descobri a pérola. Estava aos olhos de toda a gente. Era mais que óbvio que o filme tinha de ser decente, com todo o talento trazido para a mesa (excepção feita à Joey King que, ainda por cima, ateima em fazer papéis com sotaque britânico). A sério. Não basta olhar para o elenco e percebe-se logo que o filme tem qualquer coisa? Esta gente toda - que inclui metade do elenco principal do Atlanta - não entraria num filme qualquer.
Claro que a história do filme roça um bocado a parvoíce. Convoluted é o termo que me vem à cabeça. Lamento que seja em estrangeiro. Há palavra semelhante em Português? Provavelmente haverá. Podia pesquisar mas eu sou uma besta. É um facto. Outro facto é que Brad Pitt é um tesouro. Não há como não gostar deste homem.
Foi uma curva estranha, bem sei, mas a verdade é que não sei que mais dizer sem spoilar. E não sei bem como acabar o post. Tentei fazê-lo com algo que acho que todos concordamos: o Brad Pitt é o maior.
Sem comentários:
Enviar um comentário