Enquanto tenho o tablet a carregar e o computador ligado a fazer «cenas», abro a app do HBO no telemóvel e faço streaming para a televisão. Esta está ligada há algum tempo, passando outras inanidades, incluíndo imagens do Chromecast em loop. Há algum ruído de fundo da fonte eléctrica do gato (é a única forma que o bicho bebe água), mas consigo perfeitamente ver este filme, que estará alojado num qualquer servidor, provavelmente a muitos quilómetros de distância.
Posso assim descobrir a «fascinante» história de homens que «batalharam» para serem os criadores das primeiras lâmpadas no mundo. Vejo o Dr. Strange, tendo como assistente o Spider-Man, a processar legalmente, roubar patentes, caluniar na imprensa, etc., o general Zod, e vice-versa. Para além de electrocutarem - ou a westinghousarem, como insinuem no filme - um cavalo. O filme tem ainda uma data doutros actores britânicos a fingir sotaques norte-americanos. Excepção feita ao Spidey, curiosamente. Ah, e também ao Beast, que tem um sotaque esquisito, por interpretar o Tesla.
É de louvar o esforço feito para tornar esta história interessante. Não era nada fácil - alguns diriam impossível -, mas tentaram efectivamente de tudo.
Pena não terem conseguido.
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