World Without a Superman.
Tenho esse livro. É uma das grandes histórias, ou conjunto delas, da DC. Logo após a morte de Superman surgem quatro versões do herói, umas mais próximas que outras. Quase todas a insinuarem serem o verdadeiro, com algumas modificações. O mundo desesperadamente precisava do seu herói de eleição. É uma boa adaptação, embora talvez curta (como tem de ser, neste formato).
Isto chamou-me a atenção para um detalhe, no entanto. Apercebi-me ao ver o «boneco» que criaram para o Superman ciborgue. Qual a necessidade de fazerem-lhe uma boca que mexe, como se fossem lábios, etc? Qualquer máquina precisa sim dum coluna, que não tem qualquer necessidade de movimento de pormenor. Ainda para mais, como fazer uma boca metálica mexer da mesma forma? Só se for mesmo para humanizar o ciborgue. Não creio que haja outros exemplos assim, embora não tenha pensado assim tanto no assunto. Parece-me ter sido uma pequena gafe dos animadores.
Tenho esse livro. É uma das grandes histórias, ou conjunto delas, da DC. Logo após a morte de Superman surgem quatro versões do herói, umas mais próximas que outras. Quase todas a insinuarem serem o verdadeiro, com algumas modificações. O mundo desesperadamente precisava do seu herói de eleição. É uma boa adaptação, embora talvez curta (como tem de ser, neste formato).
Isto chamou-me a atenção para um detalhe, no entanto. Apercebi-me ao ver o «boneco» que criaram para o Superman ciborgue. Qual a necessidade de fazerem-lhe uma boca que mexe, como se fossem lábios, etc? Qualquer máquina precisa sim dum coluna, que não tem qualquer necessidade de movimento de pormenor. Ainda para mais, como fazer uma boca metálica mexer da mesma forma? Só se for mesmo para humanizar o ciborgue. Não creio que haja outros exemplos assim, embora não tenha pensado assim tanto no assunto. Parece-me ter sido uma pequena gafe dos animadores.
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