Fazemos uma pausa na nossa programação habitual, para ver o filme mais esperado do ano.
Infelizmente, por motivos «obrigatórios» de embargo, não posso falar grande coisa do filme. E gostaria que os meus quatro leitores tivessem bem presente que não é fácil dizer seja o que for, sem estragar o filme. Como tal, relatarei a minha aventura para ver este Avengers, dando ainda detalhes das próximas vezes que verei o filme. Sim, porque mais já estão previstas.
O meu compincha habitual para ver estes filmes anunciou que não estaria em Portugal por altura da estreia. A minha reacção natural - e não estou a brincar - foi dar-lhe um estalo. Depois disso tive de explicar-lhe que não poderia esperar por ele. No fundo, fui mais honesto do que todas as mulherzinhas que têm de levar com o pedido «romântico» de quem vai para a guerra. E não podia mesmo esperar. Não com este filme. Havia demasiado risco de ser spoilado. Por muito que a Marvel tenha até gasto dinheiro em campanhas anti-spoilers, o certo é que existe muita gente parva neste mundo. Nem de propósito, no dia a seguir a ver o filme, já a Time Out tinha um post no Facebook em que título revelava o final. Não fui eu que vi. Eu não sigo este pasquim da treta. Um amigo enviou-me imagem desta «ocorrência», que deveria ter tido como consequência toda a gente deixar de seguir a página.
Não tendo a companhia do costume, juntei-me a um grupo de amigos que fazia planos para ver o filme em grande. Muito se conversou e planeou sobre o assunto. Começou por estar acertado irmos no dia de estreia (quarta). Depois adiou-se para o dia a seguir (quinta). Não sendo perfeito, lá teria de ser. O drama surge quando me encontro com os ditos amigos na quarta, para um ocasional encontro de copos, e dizem-me que «só deu para arranjar bilhetes para sábado». Devo ter ignorado um conjunto de mensagens trocadas. Erro meu, claro. Mas o certo é que não podia esperar tanto tempo. Lamento, mas num bai dar.
Saio do encontro com os amigos e dirijo-me de imediato ao cinema. Só há bilhetes para a primeira fila, em qualquer uma das sessões dessa noite. Já fiz uma coisa destas no passado. Lembro-me de ter visto o Matrix na primeira fila. Foi bom ter visto logo o filme. Não foi bom ter de andar com a cabeça dum lado para o outro, tipo jogo de ténis, a tentar acompanhar a acção. Comprei bilhete para o dia seguinte. Era ir e voltar a Santarém. Seguir directamente da estação, ao chegar, para o cinema. Sim, a excitação era tal.
Não sendo bom ir a estreias, porque o público não se sabe comportar (falam por tudo e por nada, riem-se quando não devem, não percebem certas coisas porque não leram a BD ou não viram os filmes anteriores!), o certo é que o filme não me foi spoilado.
E, depois de o ver, lá pude passar mais um bom par de horas na cama, antes de adormecer (também porque não conseguia adormecer), a passear livremente na net, a ver vídeos de entrevistas, ler artigos de teorias, previsões de próximos projectos, previsão de resultados na bilheteira, etc.
Foi um par de dias particularmente emocionante.
Infelizmente, por motivos «obrigatórios» de embargo, não posso falar grande coisa do filme. E gostaria que os meus quatro leitores tivessem bem presente que não é fácil dizer seja o que for, sem estragar o filme. Como tal, relatarei a minha aventura para ver este Avengers, dando ainda detalhes das próximas vezes que verei o filme. Sim, porque mais já estão previstas.
O meu compincha habitual para ver estes filmes anunciou que não estaria em Portugal por altura da estreia. A minha reacção natural - e não estou a brincar - foi dar-lhe um estalo. Depois disso tive de explicar-lhe que não poderia esperar por ele. No fundo, fui mais honesto do que todas as mulherzinhas que têm de levar com o pedido «romântico» de quem vai para a guerra. E não podia mesmo esperar. Não com este filme. Havia demasiado risco de ser spoilado. Por muito que a Marvel tenha até gasto dinheiro em campanhas anti-spoilers, o certo é que existe muita gente parva neste mundo. Nem de propósito, no dia a seguir a ver o filme, já a Time Out tinha um post no Facebook em que título revelava o final. Não fui eu que vi. Eu não sigo este pasquim da treta. Um amigo enviou-me imagem desta «ocorrência», que deveria ter tido como consequência toda a gente deixar de seguir a página.
Não tendo a companhia do costume, juntei-me a um grupo de amigos que fazia planos para ver o filme em grande. Muito se conversou e planeou sobre o assunto. Começou por estar acertado irmos no dia de estreia (quarta). Depois adiou-se para o dia a seguir (quinta). Não sendo perfeito, lá teria de ser. O drama surge quando me encontro com os ditos amigos na quarta, para um ocasional encontro de copos, e dizem-me que «só deu para arranjar bilhetes para sábado». Devo ter ignorado um conjunto de mensagens trocadas. Erro meu, claro. Mas o certo é que não podia esperar tanto tempo. Lamento, mas num bai dar.
Saio do encontro com os amigos e dirijo-me de imediato ao cinema. Só há bilhetes para a primeira fila, em qualquer uma das sessões dessa noite. Já fiz uma coisa destas no passado. Lembro-me de ter visto o Matrix na primeira fila. Foi bom ter visto logo o filme. Não foi bom ter de andar com a cabeça dum lado para o outro, tipo jogo de ténis, a tentar acompanhar a acção. Comprei bilhete para o dia seguinte. Era ir e voltar a Santarém. Seguir directamente da estação, ao chegar, para o cinema. Sim, a excitação era tal.
Não sendo bom ir a estreias, porque o público não se sabe comportar (falam por tudo e por nada, riem-se quando não devem, não percebem certas coisas porque não leram a BD ou não viram os filmes anteriores!), o certo é que o filme não me foi spoilado.
E, depois de o ver, lá pude passar mais um bom par de horas na cama, antes de adormecer (também porque não conseguia adormecer), a passear livremente na net, a ver vídeos de entrevistas, ler artigos de teorias, previsões de próximos projectos, previsão de resultados na bilheteira, etc.
Foi um par de dias particularmente emocionante.
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