Isto já é outra conversa. Não é todos os dias que podemos começar com Woody Allen... se bem que isto poderá ser um dos meus projectos de futuro. Há muita coisa dele que não vi. Uma questão a pensar.
Este último não é nada de extraordinário. Mais um daqueles que se vê, sem ter grande cenas que marquem. É sobre relações e a maneira como as pessoas tentam mudar algo, sempre que a vida estagna, por muito que seja esse o objectivo de maior parte dos humanos, que a vida estagne ou, por outras palavras, estabilize, tendo atingido os objectivos estabelecidos. Alguns ficaram contentes (satisfeitos, entenda-se) com as alterações. Outros, nem por isso. O pior é que, quando tentaram voltar ao que tinham, quando finalmente se aperceberam que estavam melhor, já não é possível.
De destacar que o único que tentou «ser Woody Allen» foi Anthony Hopkins, o que é curioso. Foi muito ligeiro, numa cena rápida, mas estava lá.
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