Estou de volta em tempo real. O banimento foi levantado e estou outra vez ligado ao mundo... finalmente!
De Black Swan posso dizer que o papel de Natalie Portman foi feito de propósito para ela. Um pãezinho sem sal, toda atadinha, sempre em conflito sobre como deve ser. Uma imagem e postura de perfeição, mas igual a todas as outras que, aliás, é a minha impressão de bailarinas. Sinceramente, parecem-me todas iguais.
Aronofsky já fez coisas mais estranhas, mas Black Swan não está muito longe do surrealismo com que já nos presenteou este estranho realizador.
Lamento mas não consegui apreciar o filme. Tentei. Juro que tentei, mas confesso que já tinha preconceitos para com o projecto. Não me parecia apelativo. E à medida que ia ouvindo mais sobre Black Swan, aqui e ali, com pior impressão ficava. Não terá ajudado que a rivalidade entre divas de ballet tenha lembrado o Showgirls. Ficou a «interacção» entre Portman e Mila Kunis, depois da belíssima cena da discoteca. Proporcionou um belo momento, não tenho vergonha em assumi-lo.
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